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Vilmar Ferreira Rangel


Nasceu em Campos a 13 de março de 1937. Filho de Vicente Marins Rangel e Maria  Ferreira Marins.


Cursou o primário no Colégio Eucarístico, o ginásio no Ginásio São Salvador, o científico no Colégio Batista Fluminense (todos em Campos) e Colégio Felisberto de Menezes (antigo estado da Guanabara) e Direito na Faculdade de Direito de Campos.


É jornalista, relações públicas, agenciador de propaganda e funcionário público federal (aposentado).


Ao longo da carreira, exerceu a função de oficial administrativo da E.C.T, assessor de imprensa da Coperflu e da Cooperleite, contato da agência de propaganda  “Nova Campos”, professor de cursos de Comunicação Social na Faculdade de Filosofia de Campos (atual UNIFLU), no Sesc e no Senac.


Primeiro sócio eleito da Academia Pedralva  Letras e Artes (1952), sócio fundador  do núcleo de Campos da União Brasileira de Escritores, sócio fundador do Clube de Poesia de Campos e dirigiu o suplemento literário do jornal “Folha do Povo” (décadas de 1950 e 1960).


Exerceu a função de crítico de cinema em Folha do Povo (1961-1962).


Vencedor do prêmio “Almir Soares”, da Academia Pedralva Letras e Artes, por três anos consecutivos, com crônicas e poesias.


Desde o ano 2000 é membro da Academia Campista de Letras (ACL).


Lançou, com Joel Melo e Prata Tavares, em 1958, o movimento “Sintetismo Espácio-Temporal”, na linha do neoconcretismo.


Foi um dos fundadores e presidiu a Câmara  Junior de Campos, instituição que fundou o Clube de Diretores Lojistas de Campos (1963) e a APOE (Associação de Proteção e Orientação dos Excepcionais de Campos).


Atuou como repórter, locutor, noticiarista e produtor nas rádios Cultura, Continental, Campista Afonsiana e Campos Difusora.


Como colaborador, publicou crônicas e artigos durante vários anos nos jornais “A Notícia”, “O Dia”, “Monitor Campista”, “Segunda-feira”, "A Cidade" e “Folha do Comércio”.


Foi repórter profissional dos jornais “Folha do Povo” e “Folha do Comércio”, além de editor geral do “Monitor Campista”. Foi também diretor da sucursal de Campos de “O Fluminense”.


É diretor do Orfeão de Santa Cecília e um dos membros fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Campos (2014).


Atualmente exerce atividades como pesquisador e ativista cultural, dedicando-se especialmente à recuperação e à preservação dos monumentos, bustos, hermas e marcos do município de Campos.



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